Embora use computador e um iphone, o filósofo britânico Andy Clark, de 51 anos, diz ser um adepto de lápis e papel para escrever seus trabalhos. Mesmo não sendo grande fã de novas tecnologias, ele se considera um cyborg. Não igual aos de filmes de ficção, que incorporam sistemas eletrônicos ao corpo para aumentar a capacidade de pensar ou o alcance dos sentidos. Clark diz ser um cyborg na medida em que todos os seres humanos são. De acordo com sua teoria, nascemos com a capacidade de criar dispositivos para guardar informações e para processá-las fora do cérebro. Por isso, a mente de cada pessoa estaria espalhada pelos cadernos, arquivos de computador e aparelhos de celular usados no dia a dia. “A mente extrapola nosso corpo.
Entrevista na Revista Época
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