sábado, 14 de novembro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Gestão do Conhecimento na Segurança Pública
Visando se alicerçar no novo paradigma da sociedade do conhecimento, a CGI, por intermédio de sua Coordenação de Redes e Sistemas (CORESI) está prospectando ferramentas computacionais para incorporá-las no trabalho diário dos profissionais da área de inteligência de segurança pública. Pautando suas ações na utilização da gestão do conhecimento, em conjunto com as técnicas e métodos de engenharia do conhecimento que possibilitarão a integração de informações e interoperabilidade dos sistemas das instituições.Desta forma, a extração do conhecimento dos sistemas de segurança pública, pelo análista de inteligência digital, vai auxiliar a tomada de decisão das autoridades no tocante ao emprego eficiente dos recursos no combate a criminalidade.
Tendo como um dos objetivos, o desenvolvimento de uma mentalidade que adéqüe estudos acadêmicos, pesquisa e desenvolvimento às iniciativas de segurança pública. Deixando, assim, de atuar contra a criminalidade de forma empírica e focando em análises bem fundamentadas, tendo como base estudos científicos, dentro de uma abordagem multidisciplinar.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
CONeGOV ganha reforço com a participação conjunta do 8º Encontro Íbero-Latino-Americano de Governo Eletrônico e Inclusão Digital
Somando esforços com a equipe de organização do CONEGOV, renomados pesquisadores como a Professora Drª. Tânia Cristina Bueno coordenadora dos trabalhos, Econ. Thiago Paulo Silva de Oliveira – Mestre em Engenharia do Conhecimento, Sonali Bedin – Doutoranda em Engenharia do Conhecimento.
Tendo em vista o alto padrão de trabalhos enviados nos eventos anteriores da CONEGOV e primando por uma melhor integração entre os eventos CONEGOV e Encontro Íbero-Latino-Americano de Governo Eletrônico e Inclusão Digital, este ano, além da revista com ISSN dos anais e a premiação aos melhores trabalhos do evento como de costume, será confeccionado um livro com os artigos das palestras dos convidados, artigos selecionados entre os grupos de pesquisa da organização do evento. Os três melhores artigos selecionados pela pontuação no evento também terão seus autores convidados a publicarem seus artigos no neste livro.
Fiquem atentos as datas:
Limite para Submissão: 10 de julho de 2009.
Notificação aos Autores: 15 de agosto de 2009.
Submissão de Versões Finais: 10 de setembro de 2009.
Os trabalhos poderão ser submetidos em português, espanhol e inglês.
Portal e-Democracia
A câmara dos deputados lançou na semana passada o seu novo serviço de interação com o cidadão, trata-se do Portal e-Democracia, "espaço virtual criado para discutir idéias e estimular cidadãos, profissionais interessados e organizações a contribuir no processo de elaboração de leis importantes para o país."Muitos autores tratam a democracia eletrônico como a expansão do governo eletrônico, sendo que no caso Brasileiro, o portal "permite à sociedade brasileira participar do processo legislativo, pela Internet, da seguinte forma: a apresentação de informações estratégicas, que sejam úteis para a discussão dos projetos; elaboração de minutas de textos de lei de forma colaborativa, a fim de subsidiar o trabalho dos deputados na elaboração legislativa."Desta forma, o cidadão tem a possibilidade de participar ativamente do processo de elaboração de leis.
Os cidadãos podem acessar o serviço através do <http://www.edemocracia.camara.gov.br/ >Estudos sobre democracia eletrônica ganham espaço no cenário científico nacional e internacional, sendo que o assunto é um dos temas da V CONeGOV < http://www.i3g.org.br/conegov/ >, que receberá trabalhos até o dia 10 de julho.
Democracia eletrônica também foi tema de pesquisa da dissertação do Pesquisador Thiago Paulo Silva de Oliveira um dos desbravadores da área no Brasil. A dissertação foi intitulada "Sistemas Baseados em Conhecimento e Ferramentas Colaborativas para a Gestão Pública: Uma Proposta ao Planejamento Público Local", defendida e aprovada recentemente, em nível de mestrado, junto ao programa de pós-graduação em Engenharia do Conhecimento (EGC/UFSC).
quinta-feira, 19 de março de 2009
Apresentado para os funcionários públicos os conceitos de inteligência artificial, agentes inteligência, engenharia de ontologias, raciocínio baseado em caso, redes neurais, algoritmo genético, análise de conteúdo e análise de OCR entre outros. O intuito é dotar os profissionais de conhecimentos para empregarem a filosofia de conjugar dados e informações para facilitar a mudança no comportamento de aquisição de sistemas transacionais estanques. Além disso, se vislumbra a gênese do projeto BNC que auxilie nas ações de segurança pública.O projeto se refere a criação de uma Base Nacional de Conhecimento – BNC que realizará, através de um motor de inferências, o cruzamento dos dados de várias instituições governamentais e também de órgãos não governamentais para gerar informações com alto nível de valor agregado. O sistema contará com o uso de agentes inteligentes, mineração de dados e textos, base de ontologias e mecanismos de reutilização dos conhecimentos produzidos pelos analistas de segurança. Com a conclusão do sistema as informações na esfera federal, estadual e municipal poderão ser integradas e cruzadas para um melhor emprego dos recursos financeiros e humanos nas ações de prevenção e combate à criminalidade.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
A necessidade da segurança da informação
Segurança da Informação veja também os sistes:
LEI No 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991.
DECRETO No 2.910, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Confidencialidade e integridade das Informações
A preocupação com a segurança da informação e a proteção do conhecimento é grande para sociedade em rede, mas nos dias de hoje ganha cada vez mais destaque, principalmente para grandes corporações. Os governos, por sua vez, utilizam forma de proteger suas informações, sobretudo as vitais para garantir os direitos dos cidadãos e a segurança da sociedade e para isso vem utilizando há muitos anos a atividade de inteligência governamental.
Entretanto, com o advento da internet e a necessidade de ter que circular informações sensíveis na grande rede de computadores, torna cada vez mais importante criar métodos e padrões de proteger o conhecimento e as informações tanto para empresas, governo e para sociedade como um todo.
A utilização da criptografia é uma poderosa aliada, que tem alguns fundamentos, contra a tentativa indevida de bisbilhotagem. A palavra criptografia vem do grego Kryptós que quer dizer escondido ou oculto, mais a palavra grápho que se refere à escrita. Assim, é a arte ou a ciência de esconder a escrita ou em cifrar mensagens (codificar). Sendo mais preciso, pode se dizer que é um conjunto de técnicas que permitem tornar incompreensíveis mensagens originalmente escrita com clareza. Desta forma apenas os destinatários autorizados decifrem e compreenda a mensagem.
Na maioria das vezes para se decifrar uma mensagem é necessário que o destinatário tenha conhecimento da chave, ou seja, acesso a informação secreta disponível ao destinatário pelo remetente. É importante mencionar que terceiros não autorizados podem ter acesso a chave através de “interceptação” ou decodificação do código “chave”, quebrando a segurança da criptografia (sistema).
Outras pessoas podem procurar quebrar as chaves da criptografia, são os adeptos da criptoanálise, do grego Kryptós (oculto), mais análise, ou seja, a decomposição e análise do que estar oculto, assim decifrar as mensagens ocultas sem conhecer a chave.
Tanto a criptografia como a criptoanálise, que foram apresentadas, fazem parte da criptologia, onde temos do grego a palavra Kryptós (escondido), mais logos, que significa estudo, ciência. Criptologia é assim o campo científico que engloba a criptografia (escrita codificada ou cifrada) e a criptoanálise (busca da solução de um texto codificado ou cifrado). Segundo o Lucchesi (1986) esta ciência é muito antiga e já se fazia presente no sistema de escrita hieroglífica dos egípcios. Foi gradativamente incorporada desde então, principalmente para fins militares e diplomáticos, mas também por amantes. Existem informações afirmando que a criptologia existe como ciência há apenas 20 anos, antes era considerada apenas uma arte. A organização científica internacional que mantém a pesquisa nesta área é a International Association for Cryptologic Research (IACR).
Podemos destacar dentro da criptografia, a área denominada esteganografia que também vem do grego e significa "escrita coberta". Este é um ramo particular da criptografia que consiste não em fazer com que uma mensagem não seja descoberta, mas em ocultar sua existência, mascarando a sua presença. Ao contrário da criptografia, que procura esconder a informação da mensagem, a esteganografia procura esconder a existência da mensagem.
Há outras partes da criptologia que podem ser estudadas e entre elas os códigos e as cifras, esta ultima se dividindo em cifras de transposição e substituição. As cifras de substituição têm outros desdobramentos.
O importante é destacar que a criptologia é uma área de estudo bem interessante e que tem informação disponível para pesquisa.